sábado, 25 de junho de 2011

Kill Bill em poucas palavras.

Ódio: s.m. Aversão inveterada e absoluta; raiva; rancor; antipatia... Esses são alguns, dos muitos conceitos, encontrado no dicionário online Priberam sobre esse sentimento. Um dos sentimento mais sinceros. Afinal, ninguém odeia outrem por hobbie ou simplesmente por odiar. Para tanto necessitamos de fatos, motivos.  Mas incomoda-me sentir algo dessa forma, principalmente por alguém tão próximo. Tem vezes, erroneamente, que pensamos “não terei ódio, esse sentimento tão patético”. Porém, o maldito acompanha-nos desde muito tempo. E está alí, em mim, em ti, em nós, adormecido esperando o momento certo para emergir.
Passei o final de semana (re) vendo Kill Bill, do Tarantino, adoro esse filme. E tudo nele justifica-se pelo ódio. Este é o ponto de partida do filme: uma mulher grávida, teoricamente, perde o filho em um extermínio, no ensaio do seu casamento. Após 4 anos acorda do coma, pois mesmo com uma bala na porra da cabeça ela não morre, e resolve ter sua vingança, movida pelo ódio.
A mulher, chamada de Noiva ensangüentada, Mamba Negra, entre outros nomes, cria uma listinha de suas possíveis vítimas. E sai para fazer justiça com as próprias mãos. É interessante ver como ela faz para ter êxito no seu plano... Kill Bill é apenas um exemplo de como o ódio serve como motivador em filmes. Mas, infelizmente não podemos fazer isso na vida real, criar nossa listinha e sair por aí matando geral. O ódio só parece belo no ponto de vista estético do cinema, na Real é bem diferente. Sair resolvendo tudo na base da porrada é muito truculento. Prefiro ver as pessoas más pagando pelo seus crimes nas cadeias, por mais que nosso judiciário fique a dever.
Cena do filme.

    

quinta-feira, 23 de junho de 2011

O mundo de dentro da gente ...

Após passar a semana cantando: " O mundo de dentro da gente é maior que o mundo de fora da gente. O mundo de dentro da gente é o espaço sideral [...] ". Resolvi saber de quem se tratava a música, e soube chamar-se o responsável por esse mantra involuntário, André Abujamrá ( o André é um desses músicos considerados bons, que dá até medo de ouvir e frustrar-se. Porém, ouvindo o cd acabei percebendo já conhecer o trabalho dele, especialmente algumas faixas de Mafaro). Numa busca rápida no google consegui baixar o cd Mafaro (significa Alegria). E gostei do que ouvir. Nem tentarei bancar o crítico de música e dizer que tem influências africanas, árabes e blá blá blá, apenas digo: É FODA. Por isso, para quem não conhece segue um vídeo da faixa Imaginação, de onde extraiu-se a citação no início do texto... Boa audição aí !


quinta-feira, 9 de junho de 2011

Voltando ao blog.

Nossa, quanto tempo sem escrever algo nesse espaço. Tenho a impressão que estive vegetando nas últimas semanas, não que coisas boas não ocorreram comigo, pelo contrário. Porém, estava preso em projetos antigos, assuntos pendentes. Enfim, agora já estou melhor. Em uma faze nova. Mesmo sem saber ao certo o que farei - apesar de ter algo planejado -, estou feliz. Talvez, um resumo dos últimos acontecimentos torne-se necessário, em tópicos. rsrs.

1. Estou sem estágio, sem um puto de dinheiro;

2. Finalmente terminou o estágio supervisionado (não remunerado);

3. Recebi a notícia de fazer parte de um Projeto, no IAP, onde trabalharei com fotografia. (Torcendo pra não dá merda);

4. Solteiro, só fodo-me mesmo;

5. Desesperado para elaborar um Projeto de TCC;

6. Fui ao show da Vanessa da Mata. Huhuuuu;

7. Encontrei a Tati, uma amiga do ensino médio, no ônibus. Contamos as boas novas um ao outro;

8. Aniversário do meu sobrinho foi comemorado no domingo (05), apesar de, oficialmente, ocorrer na terça (07);

9. Faltei a reunião sobre o Projeto.(vide tópico 3).

Acredito ter usado corretamente a síntese.